Os carroções seguem para algum lugar
onde tem riacho e a imensidão nos
abrigue em noites de lua...
Um brinde, doce vinho em taças que
brilham e refletem o teu rosto, meu cigano!
Ruído das rodas enferrujadas dão vez
a voz do vento que cantarola doce
melodia naquela aldeia.
Música, violino, me emocionam,meu
cigano me toma em teus braços, nossa
dança se mistura com o céu,
as flores, sob o clarão da fogueira,e a
magia toma conta daquele lugar. Minha
gente se recolhe...
uma prece para nunca quebrar a corrente
que nos une pela estrada, pelo mundo...
O dia clareia!
Seguimos adiante, pois logo ali é nossa casa
a natureza nosso altar e toda imensidão o teto
que nos protege de todo mal.
Palavras de Madalena
onde tem riacho e a imensidão nos
abrigue em noites de lua...
Um brinde, doce vinho em taças que
brilham e refletem o teu rosto, meu cigano!
Ruído das rodas enferrujadas dão vez
a voz do vento que cantarola doce
melodia naquela aldeia.
Música, violino, me emocionam,meu
cigano me toma em teus braços, nossa
dança se mistura com o céu,
as flores, sob o clarão da fogueira,e a
magia toma conta daquele lugar. Minha
gente se recolhe...
uma prece para nunca quebrar a corrente
que nos une pela estrada, pelo mundo...
O dia clareia!
Seguimos adiante, pois logo ali é nossa casa
a natureza nosso altar e toda imensidão o teto
que nos protege de todo mal.
Palavras de Madalena
Nenhum comentário:
Postar um comentário